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terça-feira, 31 de julho de 2012

PALAVRA OLIMPICA: 31 julho/ (20h42min)
                                                                    *Clery Quinhones de Lima


AMANHÃ MARIA PORTELA
PODE GANHAR SUA MEDALHA OLÍMPICA
 Maria pode chorar, mas de alegria
PORTELA A MEDALHA É DELA 
Temos usado em nossas publicações, com maior  freqüência  essa foto de MARIA PORTELLA, porque ela reflete a atitude esportiva dela.
A menininha do Projeto MÃOS DADAS, do Cáceres e Aglaia, lá da Nova Santa Marta, que teve a orientação certa e a saída certa para aprimorar o seu judô. Lutou várias competições por Santa Catarina, foi para o Centro de Treinamento em São Paulo e desde 2011 disputou pela SOGIPA e neste ano em diante o Brasil e Mundo começaram a conhecer MARIA PORTELA. Foi acumulando títulos e títulos na América e no Mundo.
Pode-se dizer que ela está preparada, está com 23 anos e num bom momento técnico. Graças a Deus, em plena forma física e isso é muito bom para uma disputa deste tipo, pois se ela passar a primeira até a medalha deverá ter mais umas 4 lutas.
MARIA PORTELA é muito firme, muito raçuda, baixinha e forte, pudera seus 70kg de massa e tem experiência.
Temos escrito e repetimos que estamos torcendo por todos do Brasil nesta OLIMPIADA, mas escrevemos e tornamos a dizer que a nossa maior torcida é pela MARIA PORTELA  e pelo HANDEBOL e tanto MARIA e HANDEBOL se identificam muito, pois fizeram uma ótima preparação, apresentaram bons resultados na fase preparatória para a OLIMPIADA e isso justifica tecnicamente bons resultados.
Amanhã, cedinho, 5h 30min inicia o judô e a nossa MARIA PORTELA e Tiago Camilo estarão defendendo o BRASIL.
Os corações baterão fortemente, palpitações, orações e uma grande torcida.
AGLAIA segura este coração.
OBSERVAÇÃO - Nossa editoria tentou o blog da MARIA PORTELA, que tem um assessoramento de imprensa, mas não conseguiu nenhuma informação atualizada. Nem em Imprensa e Notícias.  Temos a consciência tranquila que divulgamos o que pudemos.

O MAIS MEDALHADO 
DA HISTÓRIA OLIMPICA
Phelps ao receber a 19a. medalha olímpica
PALAVRA OLÍMPICA não poderia deixar de fazer o registro colocando a foto de MICHEL PHELPS, nadador norte-americano que com as duas medalhas conquistadas hoje, em LONDRES, na natação, passa a ser o maior medalhista dos JOGOS OLIMPICOS, chegando a 19 e pode ter ainda mais em outras provas de natação.

PROGRAMAÇÃO DESTA QUARTA-FEIRA – DIA 1º/08
A partir das 5 h –  Tiro esportivo/Esgrima/ vôlei de Praia ( duplas masc. e fem.); 5h30 min- Judô – Peso Medio; às 12h – final feminino/12h10min – final masculino – MARIA PORTELA  e TIAGO CAMILO;6h – Nataçao- 200m costas;7h30min – Tênis M e F -7h45min- natação – 200 m medley – Tiago Pereira; 8h - Vela; 10h30min – Futebol Masculino – Brasil x Nova Zelândia/ Basquete Fem – Brasil x Grã-Bretanha; 10h30min – tênis de mesa/ tiro esportivo;  12h15min – Handebol Fem- Brasil x GrãBretanha;15h30min – Final 200 m peito; 15h45min – Futebol Masculino – Grãbretanha x Uruguai; 1530min – Nataçao - final dos 100 m livres com a participação de CIELO.

PARA CONHECIMENTO – Apresentamos o quadro de medalhas, após este QUARTO DIA de medalhas e nele o Brasil ainda figura ENTRE OS 15 PRIMEIROS e a CHINA continua na ponta ( mas não acredito que vencerá ESTADOS UNIDOS)
País
           OURO
         Prata             
bronze
Total
1
China
13
6
4
23
2
Estados Unidos
9
8
6
23
3
França
4
3
4
11
4
Coréia do Sul
3
2
3
8
5
Coréia do Norte
3
0
1
4
6
Cazaquistão
3
0
0
3
7
Itália
2
4
2
8
8
Alemanha
2
3
1
6
9
Rússia
2
2
4
8
10
África do Sul
2
0
0
2
11
Japão
1
4
8
13
12
Austrália
1
3
2
6
13
Romênia
1
2
2
5
14
Brasil
1
1
1
3
HISTÓRIA OLIMPICA:

AMIGOS, estamos felizes, porque conseguimos registrar mais um fato histórico em OLIMPIADAS, certamente este feito do MICHEL PHELPS será contado no mundo inteiro. Se verificarmos a história a conquista da LARISSA LATYNINA, na ginástica artística, 18 medalhas e a do PHELPS, na natação com 19 medalhas foram cada um em 3 Olimpíadas - Larissa, em 56, 60 e 64 e o Phelps, em 2004, 2008 e 2012.
Então certamente para chegar este número só ATLETAS que estiverem em LONDRES, poderão fazer essa marca. Tomara que alguém se sobresaia para que tenhamos mais um atrativo para o RIO 2012.
Fica para os estatísticos fazerem este levantamento.
(CLERY - EDITOR)

A matéria abaixo é uma reprodução da ABRIL EM LONDRES.



Phelps ganha prata e ouro chega 

a 19 medalhas e vira maior da história

Nadador norte-americana supera marca da ginasta russa Larissa Latynina
por Da redação
Michael Phelps fechou o revezamento 4x200 m livre e conquistou, com o time norte-americano, a primeira medalha de ouro nos Jogos de Londres nesta terça-feira. O resultado torna o nadador o maior atleta olímpico da história, com 19 medalhas no total (15 de ouro), superando a marca de Larissa Latynina de 18 medalhas olímpicas.
 O time norte-americano completou o revezamento com tempo de 6min59s70, seguido pelos franceses, que fizeram 7min02s77. O detalhe curioso é que Yannick Agnel, que fechou a prova ao lado de Phelps, nadou um segundo mais rápido, porém não foi suficiente para diminuir a vantagem que já havia sido estabelecida. A China completou o pódio na terceira posição, com 7min06s30.

Michael Phelps conquista 19ª medalha em Jogos Olímpicos e vira maior medalhista da história/ Crédito: Getty Images
Michael Phelps conquista 19ª medalha em Jogos Olímpicos e vira maior medalhista da história/ Crédito: Getty Images


Michael Phelps (esq) cumprimenta sul-africano Chad le Clos após ficar com o segundo lugar nos 200 m borboleta/ Crédito: Reuters
Michael Phelps (esq) cumprimenta sul-africano Chad le Clos após ficar com o segundo lugar nos 200 m borboleta/ Crédito: Reuters

Mais cedo, Phelps foi superado pelo sul-africano Chad le Clos nos 200 m borboleta e levou a prata. Clos completou a prova com tempo de 1min52s96, pouco mais rápido que o norte-americano, que cravou 1min53s01. O bronze ficou com o japonês Takeshi Matsuda, que nadou em 1min53s21.
Competindo pela União Soviética nos Jogos de Melbourne 1956, Roma 1960 e Tóquio 1964, Larissa Latynina conquistou 18 medalhas: 9 de ouro, 5 de prata e 4 de bronze.
Além de igualar em número de medalhas, Phelps também detém o recorde de maior medalhista em uma única edição dos Jogos: foram 8 ouro apenas em Pequim 2008. Em Londres, além do revezamento 4x200 m livre e dos 200 m  borboleta, Phelps levou a prata com o revezamento 4x100 m livre.


Confira as medalhas de Michael Phelps

Ouro Londres 2012 4 x 100 m livre
Ouro Atenas 2004 100 metros borboleta
Ouro Atenas 2004 200 metros borboleta
Ouro Atenas 2004 200 metros medley
Ouro Atenas 2004 400 metros medley
Ouro Atenas 2004 4x200 metros livres
Ouro Atenas 2004 4x100 metros medley
Ouro Pequim 2008 200 m livre
Ouro Pequim 2008 200 m borboleta
Ouro Pequim 2008 200 m medley
Ouro Pequim 2008 400 m medley
Ouro Pequim 2008 4 x 100 m livre
Ouro Pequim 2008 4 x 200 m livre
Ouro Pequim 2008 100 m borboleta
Ouro Pequim 2008 4 x 100 m medley
Prata Londres 2012 4 x 100 m medley
Prata Londres 2012    200 metros borboleta
Bronze Atenas 2004 200 metros livres
Bronze Atenas 2004 4x100 metros livres


Larissa Latynina se apresenta no solo nos Jogos de Tóquio 1964/ Crédito: Getty Images
Larissa Latynina se apresenta no solo nos Jogos de Tóquio 1964/ Crédito: Getty Images

Confira as medalhas de Larissa Latynina

Ouro Melbourne 1956 Equipe
Ouro Melbourne 1956 Individual geral
Ouro Melbourne 1956 Salto
Ouro Melbourne 1956 Solo
Ouro Roma 1960 Equipe
Ouro Roma 1960 Individual geral
Ouro Roma 1960 Solo
Ouro Tóquio 1964 Equipe
Ouro Tóquio 1964 Solo
Prata Melbourne 1956 Barras assimétricas
Prata Roma 1960 Barras assimétricas
Prata Roma 1960 Trave
Prata Tóquio 1964 Individual geral
Prata Tóquio 1964 Salto
Bronze Melbourne 1956 Equipe
Bronze Roma 1960 Salto
Bronze Tóquio 1964 Barras assimétricas
Bronze Tóquio 1964 Trave

Brasileiros encerram mais um dia na disputa de vela; Scheidt/Prada estão em 2º na classificação geral

Velejadores enfrentam uma série de regatas buscando vaga da final
por Da redação
 
Os velejadores brasileiros enfrentaram mais um dia de disputa da vela nesta terça-feira, em Londres. Na classe Finn, Jorge Zarif não teve seu melhor desempenho e terminou as duas regatas do dia em 16º e 24º, respectivamente, ficando em 20º na classificação geral.
Já Robert Scheidt e Bruno Prada tiveram mais um bom dia na Star e fizeram ótimos tempos na água, terminando as duas provas em 2º e em 1º. Os brasileiros estão em 2º na classificação geral, atrás apenas da dupla britânica Persey/Simpson.
Scheidt e Prada devem conseguir classificação na final da classe Star se mantiverem ritmo/ Crédito: Reuters
Scheidt e Prada devem conseguir classificação na final da classe Star se mantiverem ritmo/ Crédito: Reuters

Zarif e Scheidt/Prada enfrentam ainda mais quatro regatas em Weymouth, buscando uma vaga na final de suas categorias. Apenas os 10 primeiros colocados vão para a final.
Na classe Laser Radial, a brasileira Adriana Rotiw também não se saiu muito bem, terminando as regatas em 27º e 31º, o que lhe rendeu a 21ª posição na classificação geral. No primeiro dia, a brasileira estava em 12º.
Patricia Freitas estreou em Londres disputando as primeiras regatas da classe RS-X. A brasileira ficou em 13º nas duas, e em 14º no ranking geral. Freitas compete em mais oito regatas antes da final.

Hipismo:

Neta da Rainha Elizabeth ganha prata no CCE; Brasil fica em 9º e Alemanha leva ouro

A modalidade de hispismo sempre foi esperanças de medalhas, mas nesta OLIMPIADA, em LONDRES, até agora o BRASIL vem se apresentando muito mal, ficando sempre nas últimas posições.

O Brasil encerrou a participação no Concurso Completo de Equitação (CCE) dos Jogos de Londres em 9º lugar. A medalha de ouro foi conquistada pelo time da Alemanha, enquanto a prata ficou com Zara Phillips, neta da rainha Elizabeth II, e a equipe britânica. A Nova Zelândia completou o pódio.
A última etapa da competição, disputada nesta terça-feira, foram os saltos. A fase é dividida em duas partes: a primeira decide a classificação das equipes no concurso. A segunda, a classificação individual dos cavaleiros.
A equipe brasileira foi formada por Ruy Fonseca, Marcelo Tose e Márcio Jorge Carvalho, que ficaram, respectivamente nas 42ª, 44ª e 46ª posições. Sergei Fofanoff não participou dos saltos, pois foi eliminado na prova de cross-country, na última segunda-feira, e terminou em 53º.
Os brasileiros não participaram da final individual de saltos do CCE, pois apenas os 25 melhores colocados são selecionados. O alemão Michael Jung ganhou a medalha de ouro na prova individual. Completaram o pódio a sueca Sara Ostholt e a alemã Sandra Auffarth.

PROGRAMA DE OBSERVADORES:


 Gerente acompanha o desafio 

de credenciar 300 mil pessoas

Sistema utilizado em Londres 2012 será o mesmo para a próxima edição dos Jogos, com algumas adaptações

Centro de credenciamento em Londres (Foto: Rio 2016™)
O cordão vermelho e lilás no pescoço, que suporta um cartão com foto, inscrições, siglas e símbolos, é um dos poucos adereços em comum na diversidade de culturas e cores espalhadas pelas ruas da Londres olímpica. Para receber o planeta em visita à capital britânica com segurança e ordem, a organização dos Jogos conta com um aparato de tamanho e complexidade condizentes com o maior evento esportivo do mundo. Entre atletas, mídia, autoridades do Movimento Olímpico e força de trabalho, são cerca de 300 mil credenciais distribuídas antes e durante o período dos Jogos.
Para ser autorizada, cada uma delas passa por um Background Check, ou uma checagem de antecedentes do indivíduo, por parte da organização e da polícia britânica, com interface com a Interpol. Uma vez aprovadas, as credenciais são entregues, em boa parte, no país de origem do pedido. Valerão como visto de permanência e trabalho no Reino Unido. Serão validadas no aeroporto de Londres, assim que seu dono desembarca, ou em um dos outros três grandes centros de credenciamento: no Parque Olímpico, no hotel da Família Olímpica (autoridades) ou no Centro de Mídia.
Para ter um panorama deste processo desde os momentos iniciais, a gerente de credenciamento do Comitê Organizador Rio 2016™, Mônica Urban, esteve em Londres dois meses antes dos Jogos. Participou de reuniões como observadora, conheceu os seus contrapartes londrinos e preparou uma agenda intensa para a volta no período de maior atividade da área, a partir da segunda semana de julho – ainda que a Cerimônia de Abertura tenha sido apenas no dia 27.
“Além dos três centros de credenciamento, todas as instalações esportivas possuem locais de credenciamento, que tratam do acesso naquele local. É um trabalho complexo, porque cada ‘cliente’ tem suas necessidades. Por outro lado, já há um conhecimento gerado pelas edições anteriores dos Jogos. O sistema utilizado é basicamente o mesmo, fazendo alguns ajustes para as particularidades de cada país-anfitrião”, analisa Mônica, que trabalhou nos Jogos Olímpicos de verão de Atenas 2004 e Pequim 2008, e nos Jogos Olímpicos de inverno de Turim 2006 e Vancouver 2010, nas áreas de Relações Internacionais e Protocolo.

Níveis de privilégios
Logo depois dos Jogos Olímpicos de Londres 2012, reuniões de avaliação do sistema são iniciadas pela Atos, patrocinadora mundial dos Jogos Olímpicos, em conjunto com a organização da próxima cidade-sede e o governo de seu país. Questões como política de imigração, visto de trabalho e outras exigências específicas da legislação brasileira serão levadas em conta para possíveis modificações.
Decisões sobre o nível de acesso e os “privilégios” de cada credenciado também são desafios para a equipe da área funcional de credenciamento. São oito categorias de “clientes”: Comitê Olímpico Internacional (COI); Federações Internacionais; Comitês Olímpicos Nacionais; Comitê Organizador Local; Parceiros Olímpicos (patrocinadores); Equipes técnicas de Transmissão; Imprensa e Fotógrafos; e Comitês Organizadores futuros, que participam como observadores, o caso de Mônica.
Eles podem estar credenciados para as áreas de imprensa e transmissão, para as áreas operacionais do Comitê Organizador local e para as áreas de circulação geral nas instalações esportivas. Alguns poucos felizardos estão aptos a acessar a zona residencial da Vila Olímpica, as áreas da Família Olímpica e as áreas de preparação dos atletas nas instalações esportivas. Ter um acesso azul significa poder entrar no Field of Play, ou campo de jogo. É o nível mais alto e mais reservado. Privilégios adicionais, como acessos aos diferentes sistemas de transportes e ao restaurante da Vila Olímpica, por exemplo, estão também sinalizados nas credenciais.
“Cada credenciado tem níveis de acessos e privilégios definidos previamente pelo Comitê Organizador local em conjunto com sua instituição responsável. Todas as 300 mil pessoas pertencem a alguma organização. Durante os Jogos, elas podem receber passes e direitos por um dia ou tê-los aumentados em definitivo. De qualquer forma, a decisão passa pelo Comitê Organizador, que tem o controle do processo do início ao fim”, afirma a gerente de credenciamento Rio 2016™.
Casos de pessoas que têm suas credenciais canceladas durante os Jogos, usualmente por decisão da sua própria organização, já foram registrados, mas são fatos isolados. Em busca da ordem e da segurança, o credenciamento conta com uma equipe disposta a colaborar com a experiência olímpica única de 300 mil amantes do esporte. Rio 2016™ leva mais essa vivência de Londres 2012 na bagagem.

HANDEBOL FEMININO:
FOLGA E TRABALHA O PSICOLÓGICO
Nossa Equipe de Handebol teve folga de jogos, mas esteve focada, na boa continuidade dos jogos desta fase classificatória, da OLIMPIADA, em que ela se mantém invicta, com vitorias sobre CROACIA e MONTENEGRO, equipes de primeira linha do handebol europeu.
A PHOTEOGRAFIA, com sua assessora de imprensa, relata agora o trabalho que vem sendo feito pela psicológa Alessandra Dutra. O foco é manter unida a SELEÇÃO, humildade e sabedora de que a união e qualidade técnica individual transferida para o grupal levará a vitoria.  (CLERY QUINHONES DE LIMA)




À Editoria de Esportes 31/07/2012
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Alessandra Dutra acompanha a Seleção desde 2009

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Psicóloga é uma das responsáveis pela união do grupo

Rotina de trabalho emocional é essencial para a Seleção Brasileira Feminina de Handebol

Equipe conta com acompanhamento permanente da profissional Alessandra Dutra

Londres (ING) - Duas vitórias nas duas partidas disputadas até o momento nos Jogos Olímpicos de Londres, contra a Croácia - 24 a 23 na primeira rodada - e contra Montenegro - 27 a 25 nesta segunda-feira (30). O desempenho e os bons resultados da Seleção Brasileira Feminina de Handebol durante este ciclo olímpico deve-se a muitos fatores, entre eles, o trabalho de uma comissão técnica multidisciplinar e pronta para orientar e atender as atletas em tudo o que for necessário. Nesse conjunto, um dos aspectos que chama atenção é a orientação feita pela psicóloga Alessandra Dutra. Especializada em psicologia do esporte, a paulista auxilia a equipe em vários aspectos como o ganho de confiança, concentração e até mesmo na hora de levantar a cabeça após um resultado negativo

"Esbarramos muito na questão do foco. Uma das coisas mais importantes é fazer com que as meninas fortaleçam o grupo. Elas precisam deixar todas as questões menores e pessoais de lado e se concentrar no conjunto. Procuramos auxilar as jogadoras a estarem mais maduras nesse sentido, conscientes de que isso trará força a elas", destacou a profissional, que acompanha a Seleção desde 2009. A pressão - muitas vezes interna - de disputar uma medalha em competições importantes e ainda mais em uma Olimpíada é outro ponto abordado. "Elas passam por situações de muita ansiedade e nervosismo nesses período. Então, transformamos a pressão ruim em uma pressão boa, que serve como motivação em busca do objetivo", explicou Alessandra.

Todos esses fatores são trabalhados de várias formas pela psicóloga, não só nos atendimentos em grupo e individual, mas também de maneiras descontraídas. Na última fase de preparação antes dos Jogos Olímpicos de Londres, quando fizeram treinamentos na Alemanha e na Holanda, cada uma das jogadoras ganhou um álbum de figurinhas para ser completado com a foto de cada um que faz parte da equipe. "Assim, nas horas vagas, elas tinham algo para desviar o pensamento da Olimpíada. Isso gerou um alvoroço dentro do grupo e uma competição saudável para ver quem completava primeiro. As figuras serviam como moeda de troca."

Além disso, cada uma delas ganhou também um livro com o tema 'A conquista olímpica', que trata, primeiramente, de como esse espírito olímpico deve ser semeado dentro de cada uma. A cartilha contém situações de jogo, exercícios de concentração, dicas sobre como tratar a partida de maneira mais comum, mesmo em momentos de decisão, e a trajetória em busca da medalha. "A conquista tem a ver com o trabalho, e o que é conquistado ninguém mais pode tirar de você", finalizou. 
BLOG DO RIO 2016
Nosso blog em sintonia com a cobertura olímpica está em paralelo com RIO 2016 e reproduz o seu blog em LONDRES
 
 
 
 terça-feira, 31 de julho de 2012

Atletas do projeto "Vivência Olímpica" ficam surpresos ao visitar exposição na Casa Brasil

Jovens atletas brasileiros do projeto Vivência Olímpica, promovido pelo Comitê Olímpico Brasileiro, ficaram surpresos quando viram suas fotos na exposição Paixão e Transformação, na Casa Brasil, na Somerset House. Hugo Calderano (tênis de mesa), Vitor Gonçalves (vôlei de praia), Flávia Gomes (judô), Martine Grael (vela) e Thiago Monteiro (tênis), da esquerda para a direita, ficaram empolgados quando chegaram a seção "Geração Rio 2016".
Depois de passar pelas exposições na Casa Brasil, os atletas tomaram uma caminhada em torno do pátio Somerset House.
O projeto Vivência Olímpica tem o objetivo de proporcionar jovens promessas do esporte brasileiro a viver o espírito dos Jogos Olímpicos antes de competir para valer no maior evento esportivo do mundo, para que possam enfrentar o desafio de representar o Brasil nos Jogos Olimpícos com naturalidade.
Fotos: Gaspar Nóbrega / Rio 2016
Após a primeira reunião onde os Guias de Treinamento Pré-Jogos, com informações sobre instalações esportivas em todo o Brasil foram distribuídos aos Comitês Olímpicos Nacionais (CONs), os representantes presentes ao evento visitaram as exposições na Casa Brasil: Da Margem para o Limiar, Brasil: A hora é Agora e Paixão e Transformação.
Os representantes dos CONs aproveitaram a oportunidade para posar com as logos dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016. Em seguida, visitaram a boutique na Casa Brasil.
Fotos: Wander Roberto / Rio 2016™


Basquete Masculino:

BRASIL VENCE INGLESES

Depois de perder por 11x4, o primeiro quarto, com a Inglaterra, o nosso basquete reagiu no segundo quarto e chega ao empate em 27x27. Venceu o 3ºquarto e o 4ºquarto e chega a vitória de 67x62.
...Basquete Masculino:Brasil enfrenta os donos da casa. Brasil vence 2x0. 10min - 1º quarto - 4x2 para o Brasil. Brasil no primeiro quarto perde 11x4, escore pequeno e  vantajoso aos ingleses. 10 min, 2º quarto, escore se amplia 18x15 Brasil. Nossa equipe se acordou. No 3º último quarto terminado - Brasil vence 48 a 43. Brasil deixou os ingleses passar 51x50. Brasil passa 54x51. 4 minutos, Brasil 56x54; Inglaterra de 3, 57x56. Marquinhos de 3, Brasil 61x57. 3 min - agora 2min - ainda 61x57; 1min-30seg- Contraataque do Brasil, enterrada de Nenê. Errou bonificação, mas veio a bola com Brasil.1min15seg- 63x57; Tempo Inglês. 1 min - Brasil no ataque, Brasil 65x59. 30 segundos - 3 lances deles - Não, não esim; 30 segundos - 65x60; 11seg- DEU BRASIL; 2 lances Brasil 66, 67. terminou 67x62.



ESPAÇO OLIMPICO:

O Espirito Olímpico do COI vai até a chamada regra 40. Ou seja, enquanto não mexeram no bolso do Comitê

Após Doping Social COI enfrenta a ira dos atletas em cima dos rígidos controles comerciais impostos pelo Comitê...

O Espirito Olímpico do COI vai até a chamada regra 40. Ou seja, enquanto não mexeram no bolso do Comitê

Após Doping Social COI enfrenta a ira dos atletas em cima dos rígidos controles comerciais impostos pelo Comitê. Enquanto o COI lucro bilhões com os jogos quanto ganham os atletas com o uso de suas imagens?

Tempos atrás escrevi aqui sobre o os limites impostos pelo COI para restringir o uso das redes sociais por parte dos atletas participantes dos jogos. Numa ação que vai contra tudo que todas as grandes ligas vem fazendo o COI enxerga os atletas e o uso das redes como um verdadeiro inimigo dos Jogos.

Na visão do COI o que ele tenta fazer é proteger seus patrocinadores, 12 no total, que pagam uma média de US$ 750 milhões pela exclusividade no seguimento.

Porém, como ficam os atletas e seus patrocinadores?

Na ânsia de proteger seus Jogos o COI esquece que os Jogos só existem devido aos atletas. E diversos destes atletas, para não dizemos todos, só conseguem competir em alto nível devido a patrocínios individuais.

Não a toa, os primeiras a reagirem a essa postura foram os norte-americanos que criaram a hashtag #WeDemandChance (exigimos mudança) através da atleta Sanya Richard-Ross, pouco antes das Olimpiadas.
?Se US$ 6 bilhões de dólares mudam de mão durante os Jogos porque que os atletas competem de graça??
“Se US$ 6 bilhões de dólares mudam de mão durante os Jogos porque que os atletas competem de graça?”
Aqui no Brasil o caso ganhou repercussão após o corredor Leo Manzano ser advertido pelo COI por ter postado em sua conta pessoal uma foto de seu tênis de competição, que não é da mesma marca patrocinadora dos Jogos.

A regra em questão é a de número 40 da chamada "Carta Olímpica" que diz: "Except as permitted by the IOC Executive Board, no competitor, coach, trainer or official who participates in the Olympic Games may allow his person, name, picture or sports performances to be used for advertising purposes during the Olympic Games."

O que o COI quer com a Regra 40

O COI, com a regra 40, tenta impedir o chamado marketing de emboscada (ambush marketing), especialidade de muitas empresa que atuam na Industria do Esporte, e que acaba impactando no valor total que os patrocinadores oficiais esperam ganhar ao longo da competição.

Acontece que o COI não paga nada para os atletas competirem nos Jogos Olímpicos. Algumas Confederações dão prêmios de acordo com os resultados obtidos, mas não são todas. Na maioria dos casos o dinheiro que os atletas recebem é oriundo de premiações de, adivinhem, patrocinadores individuais.

Para termos uma ideia apenas 2% dos atletas americanos possuem acordo de patrocínio direto com o USOC (Comitê Olimpico Norte Americano), ou seja, 98% destes atletas são financiados por patrocinadores individuais.

As imposições do COI começam a ameaçar a participação de muitas atletas de alta performance nos Jogos.

Se eles não podem expor seus patrocinadores, não podem usar as imagens deles mesmos nas competições e não são remunerados por sua participação o que leva os grandes atletas a competirem?

Patriotismo e realização pessoal é a resposta!

Mas até quando eles irão aceitar isso?

É interessante ver o COI exigir dos atletas pureza na disputa e criar regras tão rígidas que não permitam que o Espirito Olímpico se espalhe.

Vale lembrar que os EUA é o país que mais investe no COI, que mais medalhas conquistou na história dos Jogos Olímpicos, mas que, ao mesmo tempo, possui a estrutura que melhor entende que o Esporte, Olímpico ou não, é na verdade um grande negócio.

O nível dos atletas ajuda a valorizar a competição. Não é a toa que os grandes meetings do atletismo, os grandes ATPs do tênis, entre outros pagam caches para os grandes atletas participarem e dão grande prêmios em dinheiro para os vitoriosos.

Os atletas estão no seu direto de quererem um quinhão da grana que corre solta nos Jogos.

Por fim, para entendermos de quanto estamos falando basta lembrar que os Jogos do Rio 2016 nem começaram e já estão gerando receitas de US$ 10 bilhões de dólares para o COI.

Os próximos quatro anos serão interessantes nesta questão!

Vale ficar de olho!