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sábado, 28 de julho de 2012

JUDO BRASILEIRO É MILITAR:

SEM ARMAS ENTRAM NA LUTA

Uma forma de apoio financeiro para atletas brasileiros, as forças armadas para ganhar os JOGOS MUNDIAIS MILITARES colocaram atletas olimpicos de várias modalidades esportivas no Exército e Marinha.

( Matéria da CBJ com compilação da Editoria do BLOG)


Por Assessoria de Imprensa
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Se participar dos Jogos Olímpicos é algo que exige uma operação de guerra, nada melhor do que contar com estratégia e disciplina militares. Treze dos 14 judocas da seleção olímpica do Brasil fazem parte das Forças Armadas, bem como quatro integrantes da Comissão Técnica: o auxiliar técnico Mario Sabino é soldado da Polícia Militar, o estrategista Leonardo Mataruna serve à Marinha, bem como a nutricionista Gisele Lemos. O fisioterapeuta Gláucio Paredes é sargento do Exército.
Entre os atletas, todos os integrantes da seleção masculina, à exceção de Bruno Mendonça, da Marinha, pertencem ao Exército: soldado Kitadai e os sargentos Cunha, Guilheiro, Camilo, Correa e Silva. No feminino, são seis as marinheiras: Sarah, Erika, Mariana, Maria, Mayra e Suellen.
"É uma troca muito benéfica para todos os envolvidos. O Exército incentiva e investe na participação dos atletas e comissão técnica em eventos", afirma Gláucio Paredes. "Em contrapartida, além do orgulho de ter militares defendendo as cores do Brasil em um evento tão importante, voltamos para o quartel com conhecimento a ser compartilhado com a equipe da Força", completa.
Durante a campanha de classificação para os Jogos Olímpicos de Londres, a Confederação Brasileira de Judô teve as Forças Armadas como grande parceira no financiamento de viagens e cessão de local para treinamento para atletas no Rio de Janeiro. Nos Jogos Mundiais Militares de 2011, no Rio de Janeiro, o judô conquistou 12 medalhas (cinco ouros, quatro pratas e três bronzes).
NOTA DO EDITOR -Maria Portella de Santa Maria foi campeã nos Jogos Militares Mundiais no ano passado, serve para a MARINHA quer concluir o seu curso de Educação Física para poder ascender de posto, já é soldado quer entrar no quadro de oficiais.
Manoela Penna, de Sheffield -CBJ

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