Brasil busca recorde olímpico contra Itália: três finais seguidas
Giba busca sua terceira final olímpica consecutiva
Foto: Marcelo Pereira/Terra
Foto: Marcelo Pereira/Terra
O Brasil esteve na final das últimas duas Olimpíadas. Em Atenas 2004, derrotou a Itália e ganhou o ouro pela segunda vez, repetindo o triunfo de 1992. Quatro anos depois, acabou derrotado pelos Estados Unidos e levou a prata.
Desta vez, alcançar a disputa da medalha mais importante seria um prêmio a um time que chegou, de certa forma, desacreditado em Londres após uma péssima campanha na Liga Mundial - pela primeira vez o País não conseguiu disputar uma semifinal sob o comando de Bernardinho. Até o momento, o Brasil apresenta uma campanha baseada na regularidade, com cinco vitórias e apenas uma derrota.
Mas a ordem de um elenco extremamente experiente é evitar a empolgação, mesmo depois do convincente triunfo nas quartas de final contra a Argentina. "Para nós, o campeonato começa sempre no próximo jogo", diz o líbero Serginho, expoente da equipe desde a década passada.
Na história do torneio olímpico, a União Soviética é a recordista com cinco finais - além de alcançar uma decisão como Rússia. No entanto, obteve somente duas decisões seguidas em momentos diferentes, em 1964 e 1968 e depois em 1976 e 1980.
Outros países também sentiram o sabor de disputar a final da competição de forma consecutiva. O Japão esteve no jogo mais importante da Olimpíada em 1968 e 1972. Já os Estados Unidos brigaram pelo ouro - e venceram - em 1984 e 1988.
Na década seguinte, foi a vez da Holanda se destacar. Em 1992, perdeu a final para o Brasil da geração de Giovane, Tande, Marcelo Negrão, Carlão e Maurício Lima. Em 1996, deu a volta por cima a ganhou ouro contra a Itália. Brasil e Itália se enfrentam nesta sexta-feira, às 15h30 (de Brasília).
Nenhum comentário:
Postar um comentário